sábado, 12 de dezembro de 2020

Silêncio

Meus olhos cerram o sono embalado do aconchego da noite

 

No morno brando do braseiro, permeia em mim o silêncio

Como um mar sem ondas a navegar sem rumo

Mergulhado na calmaria a tomar conta de mim

 

Na imersão da poesia compassada do imaginário da mais doce melodia a decifrar os enigmas das vozes do coração

 


Nenhum comentário:

Postar um comentário